Para o Jornal Pequeno
Quando se fala em melhor amigo do homem, é praticamente consenso em dar ao cão esse título honroso, retribuído com olhar terno e balançar de cauda. Muito mais que crença popular, o cachorro nosso de cada dia é companheiro há cerca de 14 mil anos, de acordo com pesquisadores alemães, da Universidade de Tübingen.
Porém, nos tempos modernos, o animal mais domesticado está perdendo o posto para um bem durável, o carro nosso de cada via.
O automóvel, um alvo de cobiça e apreço, é quase parte integrante do corpo ou um membro da família. Quanto mais confortável, possante e veloz, melhor.
Os homens, de modo geral, costumam ser especialistas nesse assunto, e para a satisfação plena, não basta contemplá-lo, é preciso apelidá-lo carinhosamente, tocá-lo, senti-lo, vivenciá-lo, preservá-lo, ouvir o ronco do motor e extasiar-se com o “aroma de zero km”, humanizando-o e nutrindo ciúmes, tal como o existente pela mulher amada.
E, a propósito, como viver sozinho, sem a companhia do cônjuge? Talvez, seja menos difícil para os solteiros que ainda não conheceram a vida matrimonial.
E como trafegar pelas ruas sem a locomoção do carro próprio? Talvez, essa seja a única solução concebível apenas para os que ainda não o possuem e necessitam de ônibus.
Por uma causa nobre, entretanto, um dia no ano foi criado em 1998, como forma de reflexão, com o objetivo de deixar o seu amigo automotivo descansando na garagem. E ele merece, assim como o meio ambiente. E é contra os malefícios que o dióxido de carbono (CO2) traz para a camada de ozônio, como efeito estufa, poluição do ar e sonora, doenças respiratórias, além de stress, acidentes fatais, que essa data originada em 22 de setembro, na França, é conhecida como o dia mundial sem carro.
Seria uma tarefa fácil aderir à campanha? É difícil imaginar o mesmo homem, ‘cabra macho’, que não ousaria ir à beira da pia, mergulhar as mãos em água e detergente para lavar louças. Contudo, por outro lado, a cena de ele enfrentando sol a pino com jatos d’água a fim de tornar o inestimável veículo limpo, perfumado e reluzente, torna-se uma prática, relativamente, corriqueira.
Abrir mão do conforto e encarar uma jornada de trabalho, perpassando por trânsitos congestionados através de precários transportes coletivos, é uma missão árdua e indigesta. Mesmo assim, que a nossa consciência nos guie a 300 km por hora para as sábias escolhas e os melhores destinos. O planeta agradece.
Porém, nos tempos modernos, o animal mais domesticado está perdendo o posto para um bem durável, o carro nosso de cada via.
O automóvel, um alvo de cobiça e apreço, é quase parte integrante do corpo ou um membro da família. Quanto mais confortável, possante e veloz, melhor.
Os homens, de modo geral, costumam ser especialistas nesse assunto, e para a satisfação plena, não basta contemplá-lo, é preciso apelidá-lo carinhosamente, tocá-lo, senti-lo, vivenciá-lo, preservá-lo, ouvir o ronco do motor e extasiar-se com o “aroma de zero km”, humanizando-o e nutrindo ciúmes, tal como o existente pela mulher amada.
E, a propósito, como viver sozinho, sem a companhia do cônjuge? Talvez, seja menos difícil para os solteiros que ainda não conheceram a vida matrimonial.
E como trafegar pelas ruas sem a locomoção do carro próprio? Talvez, essa seja a única solução concebível apenas para os que ainda não o possuem e necessitam de ônibus.
Por uma causa nobre, entretanto, um dia no ano foi criado em 1998, como forma de reflexão, com o objetivo de deixar o seu amigo automotivo descansando na garagem. E ele merece, assim como o meio ambiente. E é contra os malefícios que o dióxido de carbono (CO2) traz para a camada de ozônio, como efeito estufa, poluição do ar e sonora, doenças respiratórias, além de stress, acidentes fatais, que essa data originada em 22 de setembro, na França, é conhecida como o dia mundial sem carro.
Seria uma tarefa fácil aderir à campanha? É difícil imaginar o mesmo homem, ‘cabra macho’, que não ousaria ir à beira da pia, mergulhar as mãos em água e detergente para lavar louças. Contudo, por outro lado, a cena de ele enfrentando sol a pino com jatos d’água a fim de tornar o inestimável veículo limpo, perfumado e reluzente, torna-se uma prática, relativamente, corriqueira.
Abrir mão do conforto e encarar uma jornada de trabalho, perpassando por trânsitos congestionados através de precários transportes coletivos, é uma missão árdua e indigesta. Mesmo assim, que a nossa consciência nos guie a 300 km por hora para as sábias escolhas e os melhores destinos. O planeta agradece.