terça-feira, 1 de maio de 2007

PRATICAMENTE TEOREMA

(FÁBIO ALLEX)

Tudo clareou a partir do brilho do teu olhar.
Coração em disparada, mão suada, saudade e vontade de abraçar.
Foi tão fácil perceber que tu és o frio p’ro meu calor,
A semente que brotou, um sol no anoitecer.

Tudo navegou, e no fundo, um mergulho sem saber nadar.
Canção-madrugada, outra parada, liberdade em dualidade a beijar.
Não há culpados, não há reféns. Necessidades vão mais além.
O que espera, ninguém esperou. Não é erro sentir amor.

(11-01-2004)

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