(FÁBIO ALLEX)
Vou erigindo passatempos, sentimentos, devoção. Corrigindo outros momentos.
Nós-eu, vera-efígie ocasional. Não-eu... A loucura é tão normal.
Tudo tão virturreal.
Vão surgindo pensamentos, encantamentos-ilusão. Sorrindo dos sofrimentos.
Mas, não eu; vera-efígie de um boçal. Sim, eu; cem loucuras sem normal.
Patri e matrilateral.
Estão admitindo contentamentos, inventos-equação. Inibindo cegos atentos.
O não-eu é vera-efígie sem igual. Sempre eu e a loucura tão normal.
E às vezes muito formal.
Sejam bem-vindos aos argumentos, Ventos! ...Direção! Dividendo de mais ressentimentos.
Nunca eu, vera-efígie parcial. Tu e eu, nessa loucura tão normal.
Acima do bem e do mal.
Não-eu... Vera-efígie...
(08-07-2003)
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